sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Na década de 70, as produções de super-heróis japonesas, tinha como nome forte: Ultraman.
Não era a toa que Ultraman era chamado de rei dos tokusatsus, sendo absoluto no gênero, ainda escasso em obras rivais.

Hirayama Tõru,



 então um jovem produtor da Toei Company, estava em busca do tokusatsu ideal para concorrer com Ultraman e fortuitamente conheceu o trabalho de Shotaro Ishinomori.



Era de se esperar que esse encontro levasse horas afinco ou terminasse em desavenças, mas bastou meia hora para Hirayama expor suas idéias, acerca do novo super herói.
Ishinomori apresentou seu primeiro conceito de Kamen Rider, e por sinal agradou Hirayama, que prontamente levou o projeto aos seus superiores.

 
 
Esse novo herói teve como base Skull Man, obra de Ishinomori, e o próprio Kamen Rider em si.
Horas e mais horas foram gastas entre Hirayama e Ishinomori, até o derradeiro momento da estréia.
 


E não pode ser um sucesso maior, superando todas expectativas. Mesmo após décadas do primeiro Kamen Rider, muitos elementos foram mantidos como: a motocicleta, os movimentos de finalização, henshin (palavra reconhecida mundialmente, aliás) e o visual em forma de inseto.

Mas a Shotaro não criara-o como personagem infantil, somente. Lançou um mangá do Kamen Rider


 
 
O aspecto de um jovem perturbando pela mutação e não poder ter uma vida normal, tanto de Takeshi Hongo e Hayato Ichimonji, apresentam heróis sombrios, muitas críticas ao governo e a tecnologia. 

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